Arquivo para setembro \30\-03:00 2008

30
set
08

Letra, cor, formas, e algo vai se formando…

Buenas, outrapauteanos!

Meu primeiro post da semana.

Esta semana promete! Estamos chegando na 25ª edição, já!

Ontem os oficineiros e o Pro. Silvio se reuniram mais uma vez. A oficina esta indo de “vento em popa”. A cada semana surgem mais idéias mirabolantes de novas pautas, Outras Pautas. Dá até a vontade de transportar você, leitor, até aqui para ver o que está por “trás das câmeras”. haha Tem as conversas aqui na redação, as próprias reuniões de segunda, a tensão com furos de pautas ou com os textos que atrasam um pouco à chegar. Daí tem as questões de edição: corrige aqui, tira alí, troca esse chapéu. Mas, é nesse ambiente que as idéias vão se tornando paupáveis a cada segundinha. É isso aí, futuros,  jornalistas do Outra Pauta. Avante!

Ilustrando o post, vou deixar esse vídeo maluco, louco mesmo, não entendi ele, mas vou postar aqui porque é mucho legal! Por causa do vídeo, também, o motivo do título. Mas acho que representa essa movimentação semanal em torno deste super caderno.

Ah! Não vou esquecer de agradecer ao Leandro,  Bruna, Juliana pelos comentários. Parabéns para toda equipe, a cada um dos nove desajustados que escrevem belos textos semanalmente, à Mariana, também neste barco, à Bruna que continua firme e forte desde a primeira turma. Esqueci de alguém? Ah! Claro, Silvio Demétrio. Valewssss.

30
set
08

Brincando com coisa séria

Boa-tarde pessoal…

…como nem só de coisa séria vive o Outra Pauta, mas também de toda material criativo que rola pelo You Tube, hoje postamos um vídeo bem inteligente: imagine uma disputa de futebol entre os filósofos gregos e os alemães… super original

Ontem a oficina foi bem produtiva, tivemos uma boa notícia quanto a entrega dos certificados da primeira turma, logo contamos por aqui.

Agradecemos todos os comentários… e até breve!

29
set
08

Semana nova…

Bom-dia pessoal!

Semana nova e isso significa que mais uma edição é iniciada pelos nossos oficineiros. Hoje a tarde temos reunião e o ciclo se reinicia: discussão, pauta, pesquisa, escrita, revisão, diagramação, impressão…

E o Machado de Assis, agradou? Obviamente que sim, ele sempre agrada. Melhor reformolar a pergunta: o caderno sobre Machado de Assis, agradou? Esperamos as opiniões de todos.

Por enquanto, ficamos com um vídeo bem criativo, desses que a gente nunca teria oportunidade de assistir se não fosse o You Tube. É um curta que me agradou já no título “Curta-metragem metalingüístico de baixo orçamento” ou “Aceita mais café?”, vale a pena ver:

Até breve!

26
set
08

RETRANCA DE ASSIS…OPS..MACHADO DE ASSIS

Boas notícias, outrapauteanos.

Fechamos o caderno, sim (!!!!!!!!), procure abrigo, fique em casa, provável que o céu venha a baixo nesta sexta-feira… ahahhahaha. Ainda mais surpeendente é saber que o Outra Pauta está fechado desde logo cedo!!! hahahaha.

Outra boa notícia é que os textos estão muito fodásticos. Não são meros textos sobre Machado de Assis, são abordagens altamente criativas e inusitadas que só as mentes mais inquietas dos nossos oficineiros podem expressar. É algo entre a loucura e a paródia, entre a dúvida e as vías de fato. Só lendo, segunda-feira.

E, a terceira boa notícia é que saí Retranca domingo, e o temá é: Ele também era Jornalista. Sim, Machado de Assis: o Jornalista.

Muita culutra para o fim de semana e o começo da próxima. Nessa ordem: Domingão – Gazeta ALT e Retranca. Segundona – OUTRA PAUTA.

té.

26
set
08

O próximo tema é…

Bom-dia outrapauteanos!

Chega a hora de informar a todos qual é o tema do nosso próximo caderno, na verdade, o tema é uma pessoa. Certa vez, essa pessoa disse:

“Eu não sou homem que recuse elogios. Amo-os; eles fazem bem à alma e até ao corpo. As melhores digestões da minha vida são as dos jantares em que sou brindado”

Sabe de quem é a ironia fina? Ele mesmo, Machado de Assis. A data nos exigiu: o centenário da morte pede uma Outra Pauta. Então nossos oficineiros se debruçaram sobre o estilo, sobre a ironia, sobre o poder de narrar e envolver e surge a 24ª edição… espero que gostem!

Até breve…

25
set
08

A 23ª edição é pura saúde

Boa-tarde, outrapauteanos!

Demorou um pouco mas está aqui o PDF para download da 23ª edição.

A temática teve como eixo principal a discussão sobre a saúde pública de Cascavel.

Enquanto isso, estamos tentando fechar ainda hoje a 24ª edição. E neste domingo teremos Retranca.

Bom, vou deixá-los livre para a leitura do caderno, caso você não tenha lido durante a semana.

Até a próxima

25
set
08

Vale a pena ler de novo

Vocês devem ter reparado que já há algumas edições temos uma seção chamada Patch Work, trazindo, é a “colcha de retalhos” do Outra Pauta, os autores que fundamentam, inspiram e ensinam estão dando as caras nessa seção.

Resolvemos trazer os ilustres aqui para o blog também. É mais ou menos como “Um vale a pena ler de novo”, e nesse caso vale mesmo.  A idéia é que os visitantes comentem os textos, já que o blog possibilita isso… Os primeiros convidados foram Torquato Neto e Raoul Vaneigem, na 18ª Edição, olha o que eles dizem:

“Quando eu a recito ou quando eu a escrevo, uma palavra, um mundo poluído – explode comigo e logo os estilhaços desse corpo arrebentado, retalho em lascas de corte e fogo e morte (como napalm) espalham imprevisíveis significados ao redor de mim: informação. Informação: há palavras que estão no dicionário e outras que não estão e outras que eu posso inventar, inverter. Todas juntas e à minha disposição, aparentemente limpas, es~tao imundas e transformaram-se, tanto tempo, num amontoado de ciladas.

Uma palavra é mais do que uma palavra, além de uma cilada. Elas estão no mundo e portanto explodem, bombardeadas. Agora não se fala nada e tudo é transparente em cada forma; qualquer palavra é um gesto e em sua orla os pássaros de sempre cantam nos hospícios. No princípio era o verbo e o apocalipse, aqui será apenas uma espécie de caos interior tenebroso da semântica. Salve-se quem puder”.

(Torquato Neto na Geléia Geral de 8 de outubro de 1971)

“(…) ocupar espaço, amigo, estou sabendo, como você, que não está podendo haver jornalismo no Brasil e que – já que não deixam – o jeito é tentar, não tem outro que seja desistir. E eu sinceramente acredito que não está na hora de desistir: ou a gente ocupa e mantém a porra do espaço, para utilizá-lo, pra transar, ou a gente desiste. Eu prefiro o sacrifício”.

(trecho de uma carta de Torquato Neto a Almir Muniz reproduzida em “Torquatália – Do lado de Dentro” Ed. Rocco)

“A memória é uma ilha de edição”

(Mensagem gravada na secretária eletrônica do poeta Waly Salomão – meados da década de 90)

“A perspectiva da rendibilidade a todo o custo é a cortina de ferro dum mundo vedado pela economia. A perspectiva de vida, por seu turno, abre-se para um mundo onde tudo existe com vista a ser descoberto e criado. Ora acontece que a instituição escolar pertence ao mundo dos negócios, o qual pretende administrá-la cinicamente, deixando até de sentir-se perturbado pelo velho formalismo humanitário. Resta saber se alunos e professores se deixarão reduzir à função de engrenagens lucrativas, pois nada de bom prevendo uns e outros nessa gestão dum universo em ruínas a que são convidados, eles bem podem preferir aprender a viver, em vez de se economizarem.”

(Raoul Vaneigem, in “Aviso aos alunos do básico e do secundário” Editora Antígona)

Ah! Ainda hoje temos a edição sobre a Saúde disponível em PDF, vale a pena voltar aqui de novo.

Até logo!

24
set
08

Comunicação é CiÊNCIA

Boa-tarde, outrapauteanos!

Bom, pessoal, o caderno está com algumas páginas já diagramadas e provavelmente fecharemos antes essa semana, pena que isso não influi em vocês poderem ler antes, não é?! Mas tudo bem, na segundinha, a 24ª edição estará disponível nas bancas. Ainda não posso adiantar o tema. hehehehe

Ah! Esta semana teremos Retranca. Domingão cultural então, porque também tem o Gazeta ALT.

E por falar em cultura, a Prof. Dra. Patrícia Marcondes de Barros (FAG- Comunicação Social) nos mandou um e-mail noticiando o lançamento da 6º edição da revista Eletrônica Advérbio dos cursos de Comunicação social da FAG.

“A revista ADVÉRBIO tem como objetivo propiciar o debate de idéias, estimulando a produção científica entre discentes, docentes, pesquisadores na área de Comunicação Social e áreas afins”.

Acessem e vasculhem. vamos prestigiar estas iniciativas (raras) locais.

http://www.fag.edu.br/adverbio

24
set
08

ei! Você é livre?

Olha só que discussão profunda… mas é assim: estamos na tranqüilidade e vem algo nos tirar a paz. É o que acontece depois da leitura do Berger:

A sociedade é externa a nós. Ela nos cerca, circunda nossa vida de todos os lados. Estamos na sociedade, localizados em setores específicos do sistema social. Essa localização pré-determina e pré-define quase tudo quanto fazemos, desde a linguagem até a etiqueta, desde nossas convicções religiosas até a probabilidade de que venhamos a cometer suicídio. Nossos desejos não são levados em consideração nessa questão de localização social, e nossa resistência intelectual àquilo que a sociedade aprova ou proíbe adianta muito pouco, na melhor das hipóteses. A sociedade, como fato objetivo e externo, manifesta-se sobretudo na forma de coerção. Suas instituições moldam nossas ações e até mesmo nossas expectativas. Recompensam-nos na medida em que nos ativermos a nossos papéis. Se saímos fora desses papéis, a sociedade dispõe de um número quase infinito de meios de controle e coerção. As sanções da sociedade são capazes, a todo momento da existência, de nos isolar entre os outros homens, expor-nos ao ridículo, privar-nos de nosso sustento e de nossa liberdade e, em último recurso, privar-nos da própria vida. A lei e a moralidade da sociedade podem apresentar complexas justificativas para cada uma dessas sanções, e a maioria de nossos concidadãos aprovará que sejam usadas contra nós como castigo por nosso desvio. Finalmente, estamos localizados na sociedade não só no espaço, como também no tempo. Nossa sociedade constitui uma entidade histórica que se estende temporariamente além de qualquer biografia individual. A sociedade nos precedeu e sobreviverá a nós. Nossas vidas não são mais que episódios em sua marcha majestosa pelo tempo. Em suma, a sociedade constitui as paredes de nosso encarceramento na história.

(BERGER, Perspectivas Sociológicas – Uma visão Humanística)

Depois desse (des)estímulo diga aí visitante: você se considera livre??

23
set
08

Documentário: real ou ficção?

Bom-dia!

Uma discussão que sempre surge quando falamos de documentário é se é possível dizer que o documentário é o reflexo do real, já que as pessoas nunca irão agir normalmente diante de uma câmera. Mas, se tratando de representação ou de realidade, o fato é que algumas vezes os personagens dos documentários são um espetáculo à parte: é o caso de ESTAMIRA, de Marcos Prado, já assistiram?

É a história de uma mulher que vive num aterro sanitário do Rio de Janeiro, mas o cenário deprimente não é o que se destaca no documentário. O que nos perturba é a “loucura” de Estamira, entre aspas porque apesar de ter distúrbios mentais a personagem é capaz de tecer diversas reflexões durante o filme, ela cutuca mesmo principalmente os “espertos ao contrário” como ela mesma fala…

Se Estamira estava representado para a câmera? Ora, já dizia o Goffman que representamos o tempo todo! “Quando um indivíduo se apresenta diante de outros, terá muitos motivos para procurar controlar a impressão que estes recebem da situação”…

Enfim, fica o treiler do filme (que vale muito a pena!) e também o site do filme com mais informações.

Até logo outrapauteanos!

P.S. Talvez essa despedida tenha sido uma forma de representação… rsrs

22
set
08

Svankmajer – A Refeição

Buenas, outrapauteanos!

E a edição de hoje? já leram? Queremos a opnião de todos os visitantes.

Sei que já passou a hora do almoço, mas esse video de Jan Svankmajer é sensacional. Assista e faça sua analogia. Sei que sempre existem as mentes poluídas, mas na minha opinião o video diz respeito ao ato de perceber as coisas num contexto simbólico e a apropriação que se faz delas. Em um certo momento alguém fica desfavorecido e….

Sobre o que você acha que se trata?

Bom início de semana para todos e até o próximo post.

22
set
08

Caso você espirre…

… hoje não tem problema: porque o Outra Pauta te diz: SAÚDE!

Deixando as piadinhas infames de lado, esperamos que todos tenham degustado a 23ª edição e deixem opiniões, críticas e sugestões. A idéia foi tratar o tema, que é bastante recorrente, com pautas paralelas que nem sempre são lembradas.

Hoje temos nossa semanal reunião de pauta, que decide os próximos desafios dos oficineiros, é também o momento de discurtir Jornalismo com o grupo: um dos pontos já pensados é o valor jornalístico que um acontecimento do cotidiano, que normalmente passa despercebido, pode adquirir de acordo com o olhar do jornalista que observa.

Um bom exemplo disso é o texto “A última crônica” de Fernando Sabino, que toca pela observação no trivial:

A Última Crônica

Fernando Sabino

A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade estou adiando o momento de escrever. A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco ou do irrisório no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Visava ao circunstancial, ao episódico. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador e perco a noção do essencial. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso do poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.

Ao fundo do botequim um casal de pretos acaba de sentar-se, numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma negrinha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa: mal ousa balançar as perninhas curtas ou correr os olhos grandes de curiosidade ao redor. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.

Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom, inclinando-se para trás na cadeira, e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. A mãe limita-se a ficar olhando imóvel, vagamente ansiosa, como se aguardasse a aprovação do garçom. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A mulher suspira, olhando para os lados, a reassegurar-se da naturalidade de sua presença ali. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular. A negrinha, contida na sua expectativa, olha a garrafa de Coca-Cola e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Por que não começa a comer? Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.

São três velinhas brancas, minúsculas, que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve a Coca-Cola, o pai risca o fósforo e acende as velas. Como a um gesto ensaiado, a menininha repousa o queixo no mármore e sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: “Parabéns pra você, parabéns pra você…” Depois a mãe recolhe as velas, torna a guardá-las na bolsa. A negrinha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo crespo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.

Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.

Até logo

19
set
08

Antes tarde…

Boa-tarde, quase noite

Foi mau o atraso pessoal, mas só deu pra atualizar o blog agora. O fechamento da edição foi corridão. Mas o trabalho ficou 10!

E a edição falará sobre… sem mais tcham tcham tcham tcham: Saúde.

Obviamente nenhuma abordagem convencional e os temas também foram escolhidos a dedo:

– As vacinas tem um espaço reservado. Tem matéria que fala da história das vacinas no Brasil e o reflexo dessa história ainda hoje, tem reflexão sobre as vacinas que não são disponibilizadas na rede pública e tem até oficineiro que fez uma maratona pra se vacinar contra a rubéola…

– Vizitamos a praça Wilson Joffre pra ver que novidade saudável está rolando por lá; acompanhamos também a rotina de quem precisa viajar em busca da saúde e você sabe o que é Tanatopraxia?

Bom, o post demorou mas veio rico em detalhes (vão até brigar comigo). Mas então, é segunda-feira, Imperdível.

Agradecimentos aos dedicados visitantes do blog. Até!

18
set
08

A 22 agora em PDF!

O olhar observador dos nossos oficineiros agora em PDF aqui no blog. Podem baixar e distribuir à vontade. Depois contem o que acharam da edição.

Voltamos amanhã para contar o que rola no próximo caderno…

Abraços e boa leitura!

17
set
08

É amanhã…

Buenas, outrapauteanos!

Galerinha, o post de hoje é para lembrar a todos que amanhã a edição em  PDF estará disponível para download aqui no blogue. urull \o/

Recebemos muitas parabenizações pelos textos da última edição e o número de visitas no blog só aumenta. yeahh! É isso ae, parabéns aos oficineiros que estão retratando nosssa cidade pelas diferentes óticas de um jornalismo ativo.  A próxima edição…não, ainda não posso adiantar. Mas atinge uma discussão pública muito importante. estamos a todo vapor.

Ah! Na reunião de segunda-feira com os acadêmicos da segunda turma da oficina, o Sr. Pr. Dr. silvio Demétrio não esteve presente, pois estava na USP. Sabem por quê? Foi convidado para expor aos alunos os cadernos culturais da Gazeta, representou todos do Outra Pauta, Retranca e do ALT. Hoje ele vai estar presente e vai nos contar o que se passou por lá. Ou seja, amanhã publicamos alguma coisa… hahahaha

E é claro que a cada visitante, fica a pergunta: Quem você é? Esta é a nossa tentativa de conhecer nossos inúmeros visitantes diários e ocultos.

Agradecemos o acesso de todos e os últimos comentários da Bruna e da Juliana. Ah! Boa viagem Bruna.

Como praticamente todo nosso post é ilustrado, vou postar um video muito bom que participou do Anima Mundi. É uma narrativa visual que usa como palavras a intercalação de imagens para contar uma história de uma personagem. Isso nos lembra a 22ª edição do outra pauta (recapitulando, estará amanhã no blogue).

Té a próxima.




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